A Ocupação Tomás Balduíno, de Ribeirão das Neves, MG, está sendo construída com mais de 400 famílias sem-terra e sem-casa que se uniram e com organização lutarão coletivamente até depois da conquista da moradia própria e digna. Os ensinamentos e o legado profético, político e espiritual do bispo Dom Tomás Balduíno nos inspiram muito. Por isso o escolhemos como nosso patrono.
Crime da Vale e do Estado em Brumadinho/MG - Sônia Loschi/CPT-MG: "Nós não precisamos de mineradoras..." 28/01/2019.
"Nós não precisamos de mineradoras e nem de mineração. Nós precisamos da terra pra trabalhar, de água limpa pra viver, nós precisamos de passarinhos", afirma Sônia Loschi, da CPT/MG. Em entrevista a frei Gilvander, Sônia Loschi, agente de pastoral da Comissão Pastoral da Terra, em Minas Gerais (CPT-MG), fala o que pensa sobre o crime ambiental e social cometido pela mineradora VALE, com licença do Estado, em Brumadinho/MG a partir do meio dia de 25/01/2019, uma sexta-feira da paixão, e as gravíssimas consequências desse crime, e apresenta suas considerações também sobre como deveria ser a gestão das mineradoras, caso insistissem mesmo em atuar no país, uma vez que, segundo Sônia, elas não são necessárias, só visam seus lucros, causam tristeza e destroem a vida, em toda sua biodiversidade.
* Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 28/1/2019.
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Xamã
Davi Kopenawa Yanomami no Seminário Ecoteologia e Mineração - Vídeo 2 -
05/11/2017.
Em novembro de 2017, Davi
Kopenawa, xamã, líder espiritual do povo indígena Yanomami, participou do
Seminário "Igrejas e Mineração - Ecoteologia - em Mariana, MG, próximo a
Bento Rodrigues, onde dia 05/11/2015 aconteceu o crime tragédia das mineradoras
Samarco/Vale/BHP Billiton com a cumplicidade do Estado e a omissão da sociedade
civil. Davi Kopenawa é liderança espiritual com respeitabilidade nacional e
internacional. Ele é autor do livro de mais de 700 páginas: A Queda do Céu.
Livro de leitura imprescindível. Aqui, nesse vídeo, o registro que frei
Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, fez do pronunciamento de Davi
Kopenawa no evento. Parte 2, vídeo 2.
*Reportagem em vídeo de frei
Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo
Horizonte/MG, 09/12/2018.
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A Ocupação dos Carroceiros, no Tirol, em Belo Horizonte, MG, é segura! Despejo, não! Vídeo 2 - 13/1/2019.
A Ocupação dos Carroceiros, no Tirol, em Belo Horizonte, MG, está sob ameaça de despejo. Uma decisão injusta que não pode ser concretizada. Há mais de sete anos, nove famílias ocupam terreno antes totalmente abandonado, sem cumprir qualquer função social, tomado por imenso matagal e servindo de depósito de toda espécie de descarte e entulhos. Sem qualquer condição de pagar aluguel, vítimas da especulação imobiliária que se fortalece cada vez mais pelo poder do capital e dos capitalistas, essas famílias de carroceiros, por extrema necessidade, sem outra alternativa de moradia, decidiram pela Ocupação. Agora, com a Ocupação consolidada, bem organizada, já com todas as casas de alvenaria, com espaço adequado para os cavalos e éguas, com os quais convivem de forma respeitosa, afetiva, harmoniosa e tendo também criado entre si laços sólidos de afetividade, numa convivência fraterna, solidária, de luta coletiva, as famílias agora vivem a angústia da expectativa de um possível despejo que, podemos dizer, inadmissível sob o ponto de vista legal, ético e humano. Os argumentos apresentados não correspondem à realidade da Ocupação. A Prefeitura, por meio da Defesa Civil, alega que a área é de risco de desabamento, e alega ainda que, em função da passagem do trem em estrada de ferro próxima à Ocupação, as casas estariam ameaçadas. Acontece que laudo técnico e totalmente imparcial do geólogo e perito renomado, Dr. Carlos von Sperling Gieseke, confirmou, categoricamente, que a Ocupação é segura, que a área onde estão construídas as casas não é de risco, nem em relação ao terreno, nem em relação à passagem do trem. O MLB (Movimento de Luta nos bairros, vilas e favelas) e a CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra) acompanham a luta das famílias da Ocupação dos Carroceiros e juntos vão continuar lutando pela permanência das famílias na área, para que lhes seja garantido o direito à moradia digna e o respeito a tudo que ali já foi construído. Além disso, a vida das famílias já está inserida nesse espaço: seus filhos frequentam escolas públicas da região, os moradores da Ocupação dos Carroceiros são usuários do serviço de saúde do Tirol e ali está construída com muito trabalho e suor uma verdadeira comunidade com nove casas de alvenaria. A Ocupação dos Carroceiros é segura! Despejo, não!
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte,MG, 13/1/2019.
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O dever de OCUPAR pelo direito de MORAR: Ocupação Professor Fábio Alves, em Belo Horizonte, MG/Vídeo 2 - 09/12/2018.
Diante de tantas dificuldades por que passam os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras, milhões em situação de subemprego, milhões de desempregados, excluídos dos programas de moradias populares e cada vez mais oprimidos pelo capital e pelos capitalistas também pela especulação imobiliária, torna-se impossível sobreviver tendo que suportar a cruel e pesadíssima cruz do aluguel. Ocupar passa a ser uma necessidade urgente. A bem da verdade, numa sociedade em que morar é privilégio, ocupar é um direito e um dever. E foi assim que nasceu a Ocupação Professor Fábio Alves, na divisa de Belo Horizonte com Ibirité, bairro Marilândia: em março de 2018, movidas pela necessidade de moradia e sobrevivência, algumas famílias decidiram ocupar um grande terreno até então abandonado, sem cumprir qualquer função social, servindo de despejo de entulhos, com matagal abrigando animais peçonhentos e todo tipo de lixo e descarte. A Ocupação Prof. Fábio Alves cresceu e hoje são 712 famílias cadastradas. Com as próprias mãos estão construindo uma comunidade. Centenas de crianças, jovens, gestantes, idosos, trabalhadores e trabalhadoras formam esta Ocupação. Em comum, a baixa renda, a luta por sobrevivência e o sonho da casa própria – sagrado direito de todos e todas – que lhes permitirá viver com dignidade e paz. A Ocupação Professor Fábio Alves é acompanhada pelo Movimento Luta Popular - LP -, com apoio da CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra) e conta também com expressiva Rede de Apoio. A determinação de todas e todos é manterem-se firmes na luta e resistência pelo direito à permanência no terreno onde já estão construindo suas casas. Todos os esforços serão feitos para que seja respeitado o princípio da dignidade humana, contra qualquer ação de despejo.
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo Horizonte/MG, 09/12/2018.
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Ocupação Professor Fábio Alves, no Marilândia, em Belo Horizonte/MG: Ocupar para garantir moradia e dignidade/ Vídeo 1 - 9/12/2018.
Há quase um ano, algumas famílias, já sem condições de suportar a pesadíssima cruz do aluguel e lutando pra sobreviver, ocuparam um grande terreno abandonado, localizado na divisa de Belo Horizonte com Ibirité, no bairro Marilândia. Nascia assim a Ocupação Professor Fábio Alves. Aos poucos, foram chegando mais e mais famílias, pela mesma necessidade de moradia. Em outubro, já eram quase 500 famílias e, atualmente, a Ocupação conta com 712 famílias cadastradas. Dessas famílias fazem parte um grande número de crianças, pessoas idosas, gestantes, trabalhadores e trabalhadoras que lutam pelo sagrado direito de ter onde morar com dignidade e paz. Os barracos de lona abrigam o sonho da casa própria e abrigam também o alimento que chega à mesa, antes muitas vezes muito escasso para garantir o pagamento do aluguel ou para custear a vida sobrevivendo de favor em casas de parentes. A Ocupação prof. Fábio Alves é acompanhada pelo Movimento Luta Popular (LP) e conta com o apoio da CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra) e de uma expressiva Rede de Apoio. Juntos – Comunidade e apoiadores – lutam pela permanência das famílias no terreno, contra qualquer forma de intimidação, ameaças e, sobretudo, contra o despejo, inadmissível!
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo Horizonte/MG, 09/12/2018.
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Ocupação Prof. Fábio Alves, em Belo Horizonte/MG: Ocupar é uma necessidade. Despejo, não! - Vídeo 1- 13/1/2019.
Setecentas famílias na região do Barreiro, em Belo Horizonte/MG, correm risco de ser DESPEJADAS - Ocupação Professor Fábio Alves - Resiste.
Fábio Alves foi Professor de Direito da PUC/Minas, advogado popular envolvido na defesa de direitos humanos e sociais básicos. Atuou na defesa de muitas ocupações em seu direito básico à moradia. Atuou na defesa dos direitos dos povos Indígenas, por meio do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), atuou na Comissão de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte, MG; atuou na luta das APACs (Associação de Proteção aos Condenados) de Minas Gerais; e em muitas outras frentes de lutas populares. A Ocupação Professor Fábio Alves fica localizada na região do Barreiro, em Belo Horizonte. Setecentas famílias ocuparam um terreno abandonado há mais de 20 anos, onde funcionava a antiga Rádio Capital. As famílias que ocupam a área são todas de trabalhadoras e trabalhadores desempregados, ou que vivem de salário mínimo. Muitas delas compostas apenas por mulheres, crianças e idosos. A ocupação do terreno representa a busca de uma alternativa para um grave problema social, a ausência de moradia. Em novembro de 2018, apareceu um suposto proprietário reivindicando a área, uma empresa Paulista, que não conseguiu comprovar a posse do terreno e cuja propriedade é bastante duvidosa. A própria empresa que solicita a reintegração de posse apresentou uma escritura do terreno em nome de outra empresa, a Construtora Tenda. No meio do processo foi apresentada uma documentação, fornecida pela URBEL (Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte), de uma autorização da prefeitura para a construção na área de um condomínio de 1.200 apartamentos pelo programa Minha Casa, Minha Vida. De acordo com a empresa, o condomínio atenderia famílias da faixa 1; de acordo com a URBEL faixa 1,5. Um projeto que ainda não tem licenciamento ambiental e muito menos aprovação de recursos por parte do Governo Federal. Um projeto que foi assinado pela URBEL após a ocupação do terreno pelas 700 famílias. Outro elemento que requer investigação é a origem do terreno e quais os interesses por trás dos acordos com a Construtora. Ao que tudo indica, este foi mais um dos terrenos que era do Estado de MG e foi transferido a particulares por razões pouco claras, apontando, mais uma vez, governantes beneficiando empresas ou indivíduos com recursos públicos, para atender a privilégios individuais. O que as 2.800 pessoas que formam a ocupação Professor Fábio Alves reivindicam é muito simples: • Um lugar para morar - que os governos tenham programas habitacionais que atendam de fato famílias de baixa renda. • Se há um projeto de construção de moradias populares para o terreno, que as famílias sejam parte deste projeto; se não há, que esta ou outra área seja destinada a autoconstrução. • As famílias esperam que nem Kalil, nem Zema e nem o Poder Judiciário lavem as mãos, e que haja uma solução justa e pacífica para conflito social. Para que isto aconteça, é muito importante a solidariedade de todos os lutadores e lutadoras do estado de Minas Gerais, de todos e todas que acreditam que o direito à vida, o direito à moradia e à dignidade humana são superiores ao direito à especulação e ao lucro.
DIA 24/1/2019, ÀS 18h30, NA AVENIDA AMAZONAS, 491, 10º ANDAR, SERÁ REALIZADO UM ENCONTRO DE APOIADORES COM O OBJETIVO DE DEFINIR ALGUMAS AÇÕES, PARTICIPE. COM LUTA, COM GARRA, A CASA SAI NA MARRA. Assinam esta Nota: - MORADORES DA OCUPAÇÃO PROFESSOR FÁBIO ALVES - MLP (MOVIMENTO LUTA POPULAR) - CSP-CONLUTAS (Central Sindical e Popular Conlutas) - CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra) Belo Horizonte/MG, 20 de janeiro de 2019.
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo Horizonte/MG, 13/1/2019.
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Ocupação Professor Fábio Alves: Setecentas famílias dão VIDA a terreno abandonado na luta pelo direito à moradia. Despejo, não! Vídeo 2 – 13/1/2019.
Um terreno abandonado há décadas, sem qualquer função social, no bairro Marilândia, em Belo Horizonte/MG, próximo à divisa de Belo Horizonte com Ibirité, preocupava e colocava em risco os moradores ao redor. Um matagal servia de depósito de entulhos, lixos de toda espécie, descarte até mesmo de corpos, esconderijo da criminalidade, além de abrigar os mais diversos animais peçonhentos. Em março de 2018, algumas famílias, que já não suportavam mais o peso cruel da cruz do aluguel ou a humilhação de morar de favor, tiveram como única alternativa a ocupação. Dedicaram-se à limpeza do terreno e lá instalaram barracas de lona, fazendo delas os seus lares, o seu abrigo, a sua moradia. Aos poucos, a Ocupação foi crescendo e hoje são 712 as famílias cadastradas participando da Ocupação. Num trabalho coletivo, num ambiente de harmonia, trabalhadoras e trabalhadores de baixa renda, apesar das dificuldades, da falta de estrutura, foram e continuam se organizando em comunidade, na luta por uma moradia digna. Na Ocupação Professor Fábio Alves, a dureza da luta é enternecida pelo riso das crianças com suas brincadeiras – e são centenas de crianças -, pelo sorriso iluminado das gestantes que se sentem confiantes porque poderão oferecer aos filhos um lar seguro, livre da opressão da especulação imobiliária, livre das humilhações. Essa dureza da luta é enternecida também pela serenidade dos muitos idosos que ali colocam a esperança de uma velhice com dignidade e paz e se mistura ainda aos sonhos dos jovens, dos pais, de mulheres e homens que, enfrentando todas as adversidades impostas pelo sistema do capital e dos capitalistas que explora e exclui, seguem firmes na luta e resistência em busca dos seus direitos garantidos pela Constituição Federal do Brasil.
A Ocupação Professor Fábio Alves se fortalece, se consolida. Hoje, já são dezenas de casas de alvenaria, outras em construção, e o ritmo ali é acelerado de trabalho, de construção de uma verdadeira Comunidade. Entretanto, tudo isso está ameaçado. Recentemente, no dia 17 de janeiro/2019, a juíza Lílian Bastos de Paula, da 22ª Vara Cível de Belo Horizonte, expediu Liminar de Reintegração de Posse, determinando o prazo de 30 dias para o despejo. É uma decisão injusta, desumana, que fere o principio da dignidade humana. As setecentas famílias da Ocupação Professor Fábio Alves, o Movimento Luta Popular (LP), que acompanha a Ocupação, a CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra) e toda a Rede de Apoio não aceitam essa decisão sem que se esgotem todas as possibilidades de negociação e sem apresentar uma alternativa prévia de moradia digna. É covardia despejar 700 famílias, como se fossem objetos descartáveis. Para onde vão? Como vão viver? E todo o investimento que fizeram nas construções? Mais que tijolos e telhas, mais que lonas e madeirites, ali existem vidas, existem sonhos e direitos de gente que buscou solução para um gravíssimo problema que o Poder Público não consegue resolver, que é a falta de moradia. Um terreno abandonado ganha vida de vidas que ali se fortalecem. Toda reintegração de posse é uma desintegração de sonhos. RESPEITO, SIM. NEGOCIAÇÃO, SIM. DESPEJO, NÃO!
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira. Belo Horizonte/MG, 13/1/2019.
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