sábado, 28 de abril de 2018

Despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém/MG: Vidas são trocadas por...

Despejo da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG: Vidas de pessoas, vida das águas e da terra são trocadas por lixo. 26/4/2018.

 O despejo injusto e covarde da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, de uma área pública, abandonada durante anos, mostra bem o perfil de governantes que não estão a serviço do bem comum: suas ações priorizam o capital em detrimento do ser humano, em detrimento da vida. O argumento usado para despejar as famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém é a instalação, na área, de um aterro sanitário.(Outro nome que dão a “LIXÃO”.) E, que absurdo! É uma área de preservação ambiental, rica em vegetação, em águas, com muitas nascentes, muitos animais. Uma área onde as mais de 100 famílias produziam de forma agroecológica, sobrevivendo da terra e das águas, e delas cuidando com total zelo e responsabilidade. Despejaram as famílias, mas deixaram o gado de fazendeiros que se apropriam indevidamente dessa terra. Injustiça! Inversão de valores, própria do sistema capitalista. Nesse vídeo, o clamor do advogado Dr. Paulo César, de Nova Serrana, que abraça esta luta em defesa das famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém e em defesa do Meio Ambiente, e o registro da operação do duplo despejo praticado contra as famílias da Ocupação.

* Vídeos e fotos enviados por moradores da região. Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da Pastoral da Terra/MG. Belo Horizonte/MG, 27/4/2018.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.






quinta-feira, 12 de abril de 2018

Ocupação Vila da Conquista, em BH: Respeito e Justiça, sim. Despejo, não...

Ocupação Vila da Conquista, em Belo Horizonte, MG: Respeito e Justiça, sim. Despejo, não! – 10/4/2018.

A Ocupação-Comunidade Vila da Conquista, no bairro Ventosa, em Belo Horizonte, MG, é uma comunidade praticamente consolidada. As quase 100 famílias estão determinadas a não aceitar a destruição de suas quase 100 casas já construídas ou em construção. O povo sabe que não está em área de risco. Os dois barracos que estavam em área de risco já foram demolidos e as famílias acolhidas em terreno firme. O povo sabe que a empresa Lima Drumond, que reivindica judicialmente a posse, não tinha posse do terreno antes, até porque a área, durante muitas décadas, era um lixão, de onde o povo retirou mais de 13 caminhões de lixo. O Geólogo Dr. Carlos Von Sperling constatou em laudo de 30 páginas que a área não é de risco. Clamamos por sensatez a todas as autoridades envolvidas, para que abram-se ao diálogo sério, pois no meio do caminho não há apenas uma pedra, mas um povo aguerrido na luta pelos seus direitos sociais, a partir do direito à moradia.

*Reportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição da Professora Nádia Oliveira, de Conceição das Alagoas/MG. Belo Horizonte/MG, 10/4/2018.

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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Dona Vilma, 73 anos: ameaçada de despejo, em Belo Horizonte. INJUSTIÇA. ...

Dona Vilma, 73 anos: ameaçada de despejo da própria casa, em Belo Horizonte, MG – INJUSTIÇA e VIOLÊNCIA. 1ª parte. 07/4/2018.

Desde 2011, corre uma ação de despejo contra Dona Vilma, de 73 anos, e sua família, uma das primeiras famílias negras que veio para Belo Horizonte e muito contribuiu na construção da cidade. Apesar de documentos que comprovam o pagamento de impostos aos cofres da cidade desde 1926, a família responde à ordem de despejo e demolição de sua casa. Recentemente, a Prefeitura sinalizou com a possibilidade de ceder o direito de uso vitalício da propriedade à Dona Vilma, o que não é uma solução justa. NÃO SE CEDE AQUILO QUE É DE DIREITO. Nessa primeira parte de sua reportagem, frei Gilvander Moreira fala com Heloíza Helena, filha de Dona Vilma, e apresenta a fala da Advogada Popular e integrante do Programa Diálogos Comunitários, da Cáritas Regional MG em parceria com o Ministério Público da área de Direitos Humanos de MG. Maria do Rosário de Oliveira Carneiro expõe a situação jurídica do caso, com abordagem legal e ética.

*Reportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição da Professora Nádia Oliveira, de Conceição das Alagoas/MG, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. 1ª Parte. Belo Horizonte/MG, 07/4/2018.

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